Dois cientistas Canadenses identificaram uma bactéria capaz de segregar ouro. A bactérias são alimentadas com cloreto de ouro, substância altamente tóxica e em apenas uma semana elas são capazes de processar o material tóxico em metal precioso, num processo apelidado de “alquimia microbiana”
Ao alimentarem uma colónia, Kazem Kashefi e Adam Brown levaram os micróbios a criar pepitas de ouro de 24 quilates – ouro puro.
Uma vez que processo teria um custo proibitivo em larga escala, por isso a dupla transformou a sua descoberta numa instalação de arte – The Great Work of the Metal Lover.