Tiveram lugar no passado dia 29 de março de 2016 duas reuniões magnas da Associação Portuguesa da Indústria de Ourivesaria.
Ambas tiveram uma participação bem acima do expectável e daquilo que tem sido hábito nos últimos anos o que, por si só, é motivo de congratulação.
Na primeira das assembleias gerais realizadas, na extraordinária, foi ratificada a decisão de criação da figura do associado contribuinte de modo a que, através de uma quota de valor mais acessível, as pessoas singulares e coletivas que tenham alguma afinidade com o setor, se possam associar. Estamos a falar de estudantes do setor, de sócios ou sócios gerentes que tenham acabado a sua atividade mas que queiram permanecer ligados à vida da associação, ou até de pessoas que possuem um interesse especial pela joalharia. A alteração estatutária foi aprovada pela unanimidade dos presentes.
A segunda assembleia geral realizou-se logo de seguida com os mesmos associados presentes ou representados e dedicou-se a apreciar, discutir e votar o relatório e contas da direção e o parecer do conselho fiscal respeitantes à gestão de 2015 no seu primeiro ponto de ordem de trabalhos, tendo sido votado a aprovação dos dois documentos por unanimidade. O segundo ponto, também votado e aprovado por unanimidade dedicou-se à apreciação, discussão e votação do plano de atividades e orçamento propostos pela direção para o ano em curso. No terceiro ponto da ordem de trabalhos foi deliberado, por unanimidade, estabelecer o valor de 30 euros por ano para a quota do associado contribuinte e, por fim, no último ponto da ordem de trabalhos, dedidado a outros assuntos, tiveram lugar várias discussões, com um enfoque especial no novo regime jurídico das ourivesaria e das contrastarias e, em particular, no comportamento que se avalia como muito mau das contrastarias mas numa discussão sempre bem animada e muito participada onde foi possível a Direção reter algumas ideias a que se comprometeu estudar a sua viabilidade.